Dois pesquisadores -Brian G. Richmond e David S. Strait, da Universidade George Washington University (EUA)- estudaram os ossos do pulso desses animais que lhes permitem andar como quadrúpedes.
É que, quando se usa o smartwatch como um relógio tradicional – junto ao osso do pulso – ele sofre um movimento ósseo considerável. Embora subtil, este movimento pode perturbar a ...